Estou Endividado e Não Sei Mais o Que Fazer”: Entenda Como os Juros Abusivos e as Renovações de Crédito Mantêm Você Preso ao Banco

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Você já percebeu que, mesmo pagando as parcelas em dia, a dívida nunca acaba?
A cada renovação de crédito consignado, o gerente diz que vai “sobrar um troco” e que dessa vez “as parcelas vão caber no bolso”.
Mas os meses passam, o salário continua o mesmo — e o dinheiro parece sumir antes do meio do mês.

📉 Isso não é coincidência.
É o ciclo do superendividamento, e ele afeta milhares de brasileiros todos os dias.


🏦 O que acontece quando você “renova o crédito para sobrar troco”

A promessa é tentadora: renovar o consignado, liberar um valor extra e manter a mesma parcela.
Mas, na prática, isso significa refazer o contrato e somar novos juros sobre o que já foi pago.
A dívida antiga é incorporada à nova operação, com acréscimo de encargos e prazos maiores.

O resultado?
Você paga mais, por mais tempo — e o banco ganha duas vezes:

  • uma, com os juros da dívida anterior;
  • outra, com os novos juros aplicados na renovação.

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Ele revela mais do que você imagina sobre como o banco está lucrando com o seu esforço.


💰 Juros abusivos e o “empréstimo que nunca termina”

Muitos consumidores acreditam que só existe abuso quando os juros são “o dobro da média de mercado”.
Mas não é bem assim.
Mesmo com taxas aparentemente dentro do padrão, o banco pode agir de forma abusiva se:

  • não explicou o custo efetivo total do crédito (CET);
  • embutiu seguros, tarifas e taxas indevidas;
  • ofereceu crédito sem avaliar a capacidade de pagamento;
  • ou induziu à renovação sucessiva para “liberar dinheiro fácil”.

Essas práticas configuram violação do Código de Defesa do Consumidor e dão direito à revisão de contratos bancários.


⚖️ O que diz a Lei do Superendividamento

A Lei nº 14.181/2021 garante ao consumidor o direito de reorganizar suas dívidas sem perder sua dignidade.
O conceito é simples: você tem direito ao seu mínimo existencial — o valor necessário para viver com dignidade, pagar aluguel, alimentação e despesas básicas.

Quando o banco compromete quase toda sua renda, ele ultrapassa o limite legal.
E o consumidor pode buscar ajuda judicial para reduzir juros abusivos, revisar contratos e repactuar dívidas.


🧾 Por que muitos não buscam ajuda (e acabam pagando mais)

Grande parte das pessoas endividadas acredita que é normal dever ao banco.
Elas se acostumam a renovar o crédito, a depender do limite do cartão, e acham que o problema é falta de controle.

Mas o problema é estrutural.
As instituições financeiras não querem que você quite: elas querem que você renove.
E é aí que entra o papel do advogado especialista em juros abusivos e superendividamento.

Hoje, você pode contar com advogado on-line, com atendimento remoto, seguro e prático —
sem precisar sair de casa, enfrentando filas ou agências.
Essa comodidade de contratar um advogado on-line é o primeiro passo para começar a resolver o problema com segurança e estratégia.


🔍 Como saber se o seu caso pode ser revisto

Você pode ter direito à revisão judicial se:
✅ o banco renovou seu empréstimo mais de uma vez;
✅ o valor que sobra no seu salário é insuficiente para viver;
✅ os juros são diferentes do que foram informados;
✅ você recebe mensagens ou propostas de crédito sem ter solicitado.

Esses sinais indicam que há indícios de abusividade contratual e que você pode se enquadrar na Lei do Superendividamento.


🚨 O momento de agir é agora

Quanto mais tempo você demora, maior o saldo devedor cresce.
Os juros são compostos — ou seja, a cada mês você paga juros sobre juros, e o banco continua lucrando com o seu desespero.

Não espere o bloqueio judicial, a penhora do salário ou a perda da paz financeira.
O primeiro passo é entender o seu contrato.


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Com ele, é possível verificar se há juros abusivos, tarifas ilegais e possibilidade de revisão judicial.


💬 Conclusão

Ninguém precisa conviver eternamente com dívidas impagáveis.
A Lei do Superendividamento protege o consumidor, garante o mínimo existencial e possibilita a revisão de contratos bancários injustos.

Se você está endividado, sente que paga e nunca termina, ou já pensou em renovar o crédito para “sobrar troco” — pare agora.
Existem caminhos legais e estratégicos para reequilibrar suas finanças.

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